quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Nossa História


Formada em abril de 1999, a Alma Nômade - originalmente chamada de Nômades - era composta por Lúcio Ruiz, Jamilson Vilela, e André Barbosa. Posteriormente, o teatrólogo Jorge Bandeira assumiu o posto de vocalista, até então ocupado por Lúcio.

Em 2001, após a realização de um show na reabertura do anfiteatro do Palácio Rio Negro, iniciam uma bem sucedida trajetória no underground local. “Sangues Incompatíveis”, “A Cura” e “Além Alma” conquistam a preferência dos fãs.

Participaram, entre outros do Festival Fronteira Norte I e II, e do Festival Universitário de Música da Ufam (FUM), em 2005, no qual concorreram com  “Sangues Incompatíveis”. Com a saída de André Barbosa em 2006, a banda interrompe temporariamente as apresentações.
Lúcio e Jamilson aproveitaram a pausa para investir na composição de novas músicas. É nesse período que surgem as primeiras versões de “Separação em caso de morte”, “Gêmeos Separados” e “Aprendi a desprezá-lo para tê-lo”. As novas composições assinalam um sutil redirecionamento na sonoridade do grupo, cuja veia experimental vai ganhando contornos mais nítidos. Contudo, permanecem os arranjos bem trabalhados, explorando ao máximo o potencial dos instrumentos, bem como as letras poéticas. Características que consolidaram a sonoridade diferenciada da Alma Nômade junto ao público.

O ano de 2010 marca o surgimento da nova formação, com a entrada de Daniel Amorim no contrabaixo e Raul Wellingson na bateria. Lúcio volta a ocupar o posto de vocalista.
No ano de 2011, a apresentação da banda no Festival Até o Tucupi rendeu elogios e posição de destaque no cenário rock manauara.

Depois de ter registrado parte de seu trabalho no cd-demo intitulado “Fragmentos Ao Vivo”, registro de um show realizado no extinto bar N Vezes, feito em dezembro de 2004, a banda se prepara para gravar seu primeiro trabalho de estúdio.


Formação:
Lúcio Ruiz: vocal e guitarra
Jamilson Vilela: guitarra
Daniel Amorim: contrabaixo
Raul Wellingson: bateria


terça-feira, 31 de janeiro de 2012







Chegarei pouco antes de você dormir
Partirei assim que acordar
Serei como o tempo sobre você
Devagar na dor, rápido no prazer .
Não me siga, não insista
O caminho que risco
se apaga antes de eu voltar .
E não é por mal...
(trecho de Feitiço de Áquila - Lucio Ruiz/Alma Nômade)

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Alma Nômade - Sangues Incompatíveis

A canção Sangues Incompatíveis faz parte da safra mais antiga de composições da banda Alma Nômade.
Clique com a direita no link abaixo, abra-o em outra guia e aproveite para ouvir e acompanhar a letra de Lúcio Ruiz por aqui!

http://tramavirtual.uol.com.br/musica/tocar/81322/

Espero que a noite nunca alvoreça
O inevitável nos trouxe aqui
Não que estejamos bem lado-a-lado mas,
Estamos febris demais pra sair
Na frase há navalhas sem direção
Eu vinha ao contrário
Ela na contra-mão
Choro e festas no quarto escuro
Agarro o presente se não há futuro
Se no fim do túnel não há estrada
Se não há alivio no meio de tudo
Prefiro a dor do que não sentir nada
Agarro o presente se não há futuro

Espero que a noite nunca alvoreça
O inevitável nos trouxe aqui
Não que estejamos bem lado-a-lado mas,
Estamos febris demais pra sair
O fim é tétrico o fogo é fátuo
A faca é fria, a morte um fato
O socorro é longe, se vier é vago
Preciso de um médico, um prédio ou um ácido
Choro e festas no quarto escuro
Se no fim do túnel não há estrada
Me mostre o caminho menos inseguro
Dentro desta noite
" gloriagonizada” 

Não há alívio, 
não há alívio
não há alívio
chorando por nada...